QUEIROS,
Lucinete Ribeiro de Oliveira.
SILVA,
Regina da.
ROSÁRIO,
Eliane Maria do.
OLIVEIRA,
Antonise Maria de Barros
A construção do Projeto
Político-Pedagógico possui algumas etapas de construção. O marco referencial
consiste no “para que” da instituição, é a compreensão e definição de sua
finalidade, de seu papel social e acima de tudo a construção de sua identidade.
Ele possui algumas subdivisões, compreendendo o marco situacional, o marco
político ou filosófico e o marco operativo ou pedagógico. Começando pelo marco
situacional pode-se dizer que ele se configura em uma compreensão acerca da realidade
a qual a escola está inserida, seu funcionamento, seus limites e
possibilidades. Já o marco político, pretende estabelecer e se posicionar
acerca de um ideal de sociedade e de homem a ser perseguido, uma proposta de
sociedade. E por último, o marco pedagógico ou operativo, também se configura
na tomada de posição, só que este se refere à atividade fim da escola que é o
ato pedagógico.
O diagnostico se caracteriza como a
segunda parte do PPP a ser elaborada. Apresenta-se como um momento em que se
faz uma análise da realidade vivida pela instituição com intuito de se
verificar qual é a distância do que se planejou no referencial e o que acontece
na prática, no sentido de levantar as necessidades a serem superadas. O
diagnostico é que vai dar elementos para que se pense numa melhora dessa
prática.
A programação é a parte prática, em
que, se propõem ações para aproximar o real do ideal. Ela é composta por
objetivos, políticas e estratégias, rotinas e determinações gerais. Além desses
comportamentos assumidos é necessário que se tenha algumas atividades que sejam
permanentes/rotinas que viabilizem o andamento da instituição.
GANDIN, Danilo. GEMERASCA,
Maristela P. Planejamento Participativo na Escola. O que é e como se faz. São
Paulo: Loyola, 2004.
Palavras-Chave: Escola;
Planejamento; Mudanças.
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